Após dois meses da última reunião, o Comando da Polícia Militar do Ceará recebeu hoje (13) as associações representativas de policiais militares, onde nosso presidente executivo, SGT Eliziano Queiroz esteve presente.
Com uma extensa pauta de demandas, os principais itens tratados durante o encontro foram:
1. CHST;
2. Revisão da Lei de Promoções;
3. Operação Cerco-Sefaz;
4. Padronização de Escalas de Serviço;
5. Presídio Militar;
6. Condições estruturais;
7. Biopsicossocial; e
8. Viúvas.
“Primeiro agradecemos o Comando por ter revisto a padronização das escalas, incorporando novamente a 24×72. Em relação a Sefaz, solicitamos ao senhor Cel. Alexandre, que analise a possibilidade de aumentar o tempo de repouso no retorno da operação, aumentando de 3 para 5 dias. Em relação as viúvas, pedimos que seja criado um setor específico na CGP, onde haja o encaminhamento das mesmas bem como a criação de um canal de comunicação. Sobre o CHST, pedimos que seja vista a possibilidade do curso ser 80% EAD e 20% presencial, bem como a viabilidade de polos nas cidades de Itapipoca e Canindé, aumentando assim a descentralização”, elencou SGT Eliziano durante sua fala.
Cel. Alexandre Ávila, explicou aos presentes como está o andamento de cada item, especialmente no tocante ao CHST, onde informou que procura junto a AESP a possibilidade de descentralização da realização do curso (Fortaleza, Juazeiro do Norte, Sobral, Russas); a revisão da Lei 15.797/2015 está na Seplag, onde irá solicitar para que as entidades possam ter acesso; quanto a diária da Sefaz, irá conversar pessoalmente com a secretaria, para ver quais ajustes serão necessários serem feitos para dar dignidade ao profissional que tira serviço nos postos; já existe um projeto para reforma e adequação do presídio militar; o comando irá, a partir do mês de julho, realizar visitas principalmente nos quartéis do interior do estado, para verificar as reais condições dos prédios e trabalhar junto às prefeituras e estado as reformas necessárias.
Continuamos lutando para que nossos associados tenham condições apropriadas para exercer seu trabalho de forma justa e digna, promovendo cada vez mais os direitos humanos dos trabalhadores da segurança pública.