Diante do crescimento das ocorrências em que acontecem enfrentamento entre policiais e meliantes, se vê cada vez mais a necessidade da força policial, haja vista a audácia cada vez maior por parte dos infratores. Essa é uma realidade conhecida por aqueles que trabalham rotineiramente nas ruas, vivenciando situações de perigo, sem saber na maioria das vezes, se irão retornar para seus lares. A incerteza é maior quando as estatísticas de morte de agentes de segurança pública só aumentam a cada dia que passa.
As declarações dadas pelo secretário de segurança pública e defesa social do Ceará, André Costa, na coletiva de imprensa dada no último sábado, 28, onde falou que ” a gente tomou a decisão de partir para cima do crime. De agir com força contra esses covardes, esses bandidos covardes que estão todo dia apontando arma na cabeça do cidadão. A gente oferece duas coisas para o bandido: se ele quiser se entregar a gente oferece a Justiça, se ele quiser puxar uma arma, a gente tem um cemitério para oferecer a ele. O que não pode é o bandido puxar uma arma na rua e matar o policial ou matar um cidadão de bem”. Essa declaração é apenas um reflexo das ruas, das ocorrências.
É preciso que os críticos tenham o conhecimento operacional da rua antes de falar. Afirmar que o secretário está incitando a violência é um absurdo, uma vez que é preciso respaldo para que o policial possa agir na rua, na sua função de policiamento ostensivo e preventivo. Absurdo é vermos 44 PMs presos sem ao menos uma prova contundente de suas participações no Caso Curió.
Somos todos a favor do profissional da segurança pública!